sábado, 23 de janeiro de 2016






Tempos dos tempos...

`A espreita do vento de mudar a forma.
Constância no deixar de ser...
Novos conteúdos em formas permeáveis

Olho o tempo em que vivo,
o espaço encarnado.
Até aqui, durou pouco a bastante vida
E continuo cambiante,  a esperar o tempo de virar semente
Sem ansiedade.

Continuar não depende da escolha.
Sou parte do Todo que comanda o vir a ser.
Todo o tempo fui constante no seguir adiante

Sou eterno, eu não sou eu...
Sempre em novo despertar

Quero cambiar a própria consciência,
para experimentar o saber pensado,
com as impressões do grande cofre vivenciado...

E caminhar sereno para o grande momento de despertar...


03/8/09

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