quarta-feira, 15 de julho de 2009


Canto da vida
Tempos dos tempos.
A espreita do vento de mudar a forma.
Constância no deixar de ser.
Novos conteúdos em formas permeáveis.
Olho o tempo em que vivo,
o espaço encarnado.
Até aqui, durou pouco a bastante vida...
E continuo cambiante, a esperar o tempo de virar semente.
Sem ansiedade!
Continuar não depende da escolha.
Sou parte do Todo que comanda o vir a ser.
Todo o tempo fui constante, apenas, no seguir adiante.
Sou eterno, eu não sou eu.
Sempre em novo movimento.
Quero cambiar a própria consciência
para experimentar o saber pensado com as impressões do grande cofre vivenciado.
E caminhar sereno para o grande momento de despertar...
03/09

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